Giuseppe Tornatore conta uma delas, faz parte de sua infância, chamada Baarìa (gíria siciliana para a cidade Bagheria- foi reconstruída na Tunísia) a partir da década de 1930 e é centrada na vida de Peppino Terranuova, político do partido comunista e sua mulher Mannina.
Baarìa lança uma nova atriz italiana - Margaret Madè - se parece com Sofia Loren (personagem que ela interpretou num telefilme depois deste...) e Francesco Scianna, ator de teatro e pouco conhecido- partindo assim para uma dupla desconhecida - o que preocupa alguns, para mim é um ponto positivo - caras novas dão mais credibilidade e veracidade...
O diretor esteve no Brasil em Nov/2009 para uma mostra especial em sua homenagem e disse que 'é o seu filme mais intimista, mas não autobiográfico'.
Falado em dialeto siciliano, poucos momentos de italiano comum, elenco pouco conhecido-alguns atores conheço da RAI- é um desafio para todos os gostos.
Paixão, ódio, morte, fome, política e outros tantos assuntos ligados à vida deste diretor que já encantou com Cinema Paradiso, Malèna, Stanno tutti benne, entre outros.
Paixão, ódio, morte, fome, política e outros tantos assuntos ligados à vida deste diretor que já encantou com Cinema Paradiso, Malèna, Stanno tutti benne, entre outros.
A música de Enio Morricone melhora as passagens e os momentos românticos.
Entusiasmada no início achei longo no final e perde o interesse, é quando o personagem envelhece e os anos passam rápidamente- en passant - sem maiores detalhes.
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