O pai é um ídolo-tem algumas cenas em que ela o olha tão profundamente que até poderia se pensar em algo mais incestuoso- talvez inexperiência de uma garota de 15anos s/noção de como fazer, no mais ela está muito bem pelo fato do filme girar em torno dela: na confiança e traição do pai. Uma figura bonita, mas falta-lhe a verdade que encontramos em atores maduros.
Cauã Raymond faz uma participação assim para fazer um charme...
Camilla Belle, atriz americana, mãe brasileira, pouco conhecida mas já teve participações em filmes como 10.000 a.c., faz uma vizinha interessada em novas experiências.
O roteiro e direção de Heitor Dhalia- se inspirou na prória vida para escrever-, acabou mudando alguns detalhes para se tornar mais cinematográfico... mas se diz meio atordoado com Cannes: 'parece um mundo surrealista como num filme de Fellini'...
Fotografia de Ricardo Della Rosa-estupenda: parece que estamos vivendo aquele momento... e ficou com cara de cinema francês!
E figurinos, pasmen, de Alexandre Herchcovitch! até comentei que em outro filme o figurino poderia ser dele...
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