domingo, 16 de setembro de 2012

CHEIA DE CHARME - tv

A grande procura pelos comentários sobre novelas me faz escrever sobre CHEIA DE CHARME que parecia um diferencial e acabou na mesmice. No início, quando tudo era novo no quesito novela e surpreendia por essa inovação, eu até assistia com prazer, mas logo que começaram uma série de shows, não só das empreguetes, com convidados - mas cantores reais confundidos com os personagens - cantando em bares, etc como num programa de auditório, cansou...
Em resumo - a melhor de todas personagens é Cheyene- interpretada por Claudia Abreu - uma caracterização que merece todos os prêmios. Em nenhum momento ela perde o personagem e quando pisa num palco para o show assume uma dimensão e força que se compara a Ivete Sangalo (sua inimiga na novela). Atriz, com excelente carreira, com personagens valorizados pela sua interpretação creio ter atingido o auge com Cheyene - Bravo, Claudia Abreu! 
As empreguetes fizeram sucesso mas foram eliminadas por razões que  não entendi, embora Leandra Leal (Rosário) agrade, o trio era bem mais forte perante o público... Ricardo Tozzi (Fabian) perdeu a graça com esta questão de substituição imediátíca - e outros personagens, mais ou menos engraçados ou interessantes, cativam de alguma forma mas ficam todos sem brilho perto do universo da cantora brega com suas roupas e badulaques em sua casa.

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