História verdadeira, aconteceu no Japão em 1923.
Refilmagem americana com atores famosos, numa pequena cidade americana de periferia, com estações de trens e algumas ruas quase vazias.
Um fim de tarde na estação quando Parker (Richard Gere) volta para casa um cachorro está no seu caminho, pequeno ainda, perdido e carente... leva para casa e, apesar dos protestos da esposa (Joan Allen), fica com ele e se tornam amigos, quase inseparáveis... foi preciso treinar e educar para que ficasse em casa, ele escapa cavando buraco embaixo do muro ou pulando o muro...
Aos poucos aprende, o acompanha até a estação até o embarque, vai pra casa, e volta as 5hrs da tarde, aguardando na pracinha em frente da estação.
Muitos acontecimentos depois, mesmo depois da ausência de Parker, Hachi continua com o mesmo ritual-a espera na estação.
O nome dele Hachi significa o número 8-está na coleira-, o oitavo filho de uma ninhada.
Comovente e leve, embora eu não tenha essa ligação com animais, muitas lágrimas rolaram perceptíveis ao final.
Em relacão aos dois atores principais nada exepcional na atuação, ficam na mesmice, mas visualmente me incomoda essas caras esticadas de alguma forma que deixam sem expressão e olhos pequenos que mais parecem orientais... nada como rugas que denunciam o tempo como forma de amadurecimento e sabedoria.
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