Um assalto seguido de atropelamento causam uma confusão na noite do fotógrafo Henrique (Gustavo Machado), que enfrenta um policial arrogante= Freire (Caco Ciocler). As circunstâncias do assalto não são narradas com detalhes, que poderiam explicar melhor o que aconteceu... me incomodou um pouco (sou descritiva), chega a ser irritante a maneira como é conduzido o questionamento, mas é proposital, no decorrer do filme se estabelece uma relação mais amigável e chega a ser aprazível embora se trate de um assunto corriqueiro numa cidade como Rio ou SP... o título se refere aos disparos da máquina fotográfica - sem nenhum tiro de revólver...
E tudo começa com uma sessão de fotos numa casa noturna gay, para uma edição especial de uma revista, onde acontecem outros tipos de assaltos organizados pelos frequentadores e funcionários ...
Juliana Reis assina o roteiro e a direção, competente com vários momentos de belíssima fotografia com cenas muito bem costuradas/editadas.
Aguarde os letreiros finais - reserva uma surpresa.
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